terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Livros: Lançamento conta história da TV Tupi do Rio de janeiro

Livros: Lançamento conta história da TV Tupi do Rio de janeiro


No último dia 20 de janeiro, comemorou-se 60 anos da data de inauguração da TV Tupi do Rio de Janeiro, o segundo empreendimento televisivo no Brasil trazido por Assis Chateaubriand. Para celebrar, acaba de ser lançado o livro TV Tupi do Rio de Janeiro, Uma Viagem Afetiva, da prestigiada Coleção Aplauso, escrita pelo jornalista e produtor Luis Sergio Lima e Silva, que revelou a razão pela qual essa data é pouco lembrada: “A televisão começou em São Paulo mesmo, eles foram os primeiros do Brasil. Nós do Rio de Janeiro nascemos quatro meses depois. Resulta, que na ‘globalização’ dos fatos, nossa história ficou no bolo geral das emissoras associadas, e nunca ninguém se deteve em pinçá-la. É uma história inédita, merecia um re gistro à altura de sua grandeza e importância cultural.”
"Uma viagem afetiva" foi o título escolhido por Rubens Ewald Filho, crítico de cinema e coordenador da coleção editada pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Neste livro, o autor percorre um caminho por onde a história do empreendimento televisivo na Cidade Maravilhosa se cruza com a história de sua própria vida.
Com uma narrativa que vai muito além do mero formalismo de um biógrafo ou de um historiador, o fascínio com que o então menino Luis Sergio acompanhou os primórdios da emissora carioca, passando pelo seu amadurecimento até chegar ao triste episódio de seu fechamento, constitui a matéria prima através da qual revela as memórias, lembranças e impressões dessa história.

“Comecei a ver TV lá pelos meus seis, sete anos de idade. Eu me lembro que ficava intrigado e me perguntava como podia cab er tanta gente aí dentro daquele caixote. Olhava atrás para ver se a Virgínia Lane estava alí, ou o Falcão Negro, ou o Carequinha, mas só enxergava válvulas, lindas e brilhantes válvulas. É na infância que a gente descobre a essência da vida, acho eu. A Tupi me despertou para as artes e para o jornalismo, que eu iria seguir no desenrolar da minha vivência. Ela foi fundamental, foi meu grito primal”, revela autor.

O livro, porém, não se atém às memórias de um expectador de primeira viagem. Além dos mais de 20 anos dedicados à memória da TV, Luis Sergio colheu ao longo do ano passado depoimentos de diversos pioneiros da televisão no Rio de Janeiro, entre eles Aracy Cardoso, Bibi Ferreira, Fernanda Montenegro, José Bonifácio de Oliveira, o Boni, Maurício Sherman, Sérgio Britto e Almeida Castro, cuja contribuição foi primordial para entender a emissora carioca, segundo o autor.

Assim como a querida amiga Maria da Glória, apresentadora, atriz e produtora relevante dos programas femininos da época, esteve ao meu lado me abrindo portas.” A programação diferenciada das TVs Tupi Rio de Janeiro e São Paulo, em uma época onde os recursos tecnológicos impediam a exibição e transmissão de um mesmo programa por todas as afiliadas, contribuíram para a formação de uma característica bastante peculiar da programação da Tupi carioca em comparação à emissora paulista.

O livro conta com mais de 200 imagens de arquivos pessoais de personalidades que contribuíram para essa história, entre elas Cidinha Campos, Eva Todor, Norma Blum, Nelson Hoineff, Yoná Magalhães, entre outros.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

TVS

Introdução
Desenhos
Séries
Entre!

desenhos da Antiga TVS

Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais
O Pica-Pau
Beany e Cecil
Recruta Zero A Pantera Cor-de-Rosa
Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais

Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais
O Vira-Lata O Gato Félix Popeye Bozo
Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais

Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais
Snoopy Tarzan
Gato-Corajoso
e Rato-Minuto
Aquaman
Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais
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Saiba mais
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Ark II Super Herói Americano O Elo Perdido Esquadrão Classe A Gunsmoke Batman
Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais

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Ultraman O Regresso de
Ultraman
Spectreman Lancelot Link A Super-Máquina
Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais Saiba mais
Vinheta de 1987A TVS já tinha iniciado suas operações no canal 11 do Rio de Janeiro, tempos antes do canal 4 de São Paulo, que estreou dia 19 de agosto de 1981. A TVS de São Paulo, logo se transformaria na geradora do sinal de rede, batizado de SBT.
O SBT sempre teve uma grande faixa diária de programação, voltada ao público juvenil. Com isso, passaram pela tela deste canal, os mais variados desenhos e séries americanas e japonesas, que acabaram ficando na memória de muita gente. O SBT exibiu muito material que a TV Record e TV Tupi, já haviam exibido.
Destaque para o fenômeno da programação infanto-juvenil do canal, as séries mexicanas Chaves e Chapolim, no ar até hoje.
Vinheta do início da emissoraAlguns dos programas que apresentavam desenhos e séries eram: Bozo, Show Maravilha, TV Powww, Sessão Desenho, Marianne e Oradukapeta.
Este especial do site RetrôTV, vai relembrar um pouco a programação infanto-juvenil do SBT. Para iniciar a navegação, escolha uma opção nos menus.
Nota 1: Nas relações de séries e desenhos a seguir, foram abrangidas apenas as que estrearam no Brasil até 1985, ano em que termina a abrangência do site RetrôTV.
Nota 2: Se você tiver algo a acrescentar à essa matéria, por favor, envie um e-mail.

SBT comemora neste sábado 25 anos

Publicada em 18/08/2006 às 14h54m
Giovani Lettiere - O Globo Online
RIO - Eram 10 da manhã do dia 19 de agosto de 1981 quando, então batizada de TVS (Studios), começava a se tornar realidade o grande sonho do apresentador e empresário Silvio Santos: ter sua própria rede de TV.
O canal entrou no ar com a transmissão da concessão dos sete canais - que eram da TV Tupi e formariam o Sistema Brasileiro de Televisão -, direto do Ministério das Comunicações, em Brasília. Obrigado por lei a preencher 12 horas por dia de programação, a TVS exibia, no início, filmes, desenhos, pouco jornalismo e o já tradicional "Programa Silvio Santos", já exibido na TVS do Rio desde 1976.
A proposta era "difundir cultura para as classes mais populares", foco que sempre norteou a programação do SBT nesses 25 anos de vida. No primeiro ano, além do show comandado pelo "patrão", alcançaram sucesso o infantil "Show do Bozo", de origem americana, e o jornalístico "O povo na TV".
Com a audiência crescendo, a emissora investiu ainda mais em produções populares, atendendo as classes C, D e E, 61% da população brasileira na época. Já no primeiro ano foi vice-líder nos números do Ibope e, no ano seguinte, já tinha mais 30% do bolo de audiência.
Em 1984, o destaque na programação foi a estréia do musical "Viva a noite", comandado por Gugu Liberato, na época um ilustre desconhecido. O seriado "Chaves" - coringa de audiência até hoje do canal - foi ao ar pela primeira vez em 24 de agosto. Um ano depois, a minissérie "Pássaros feridos" fez sucesso na grade. Hebe Camargo estreou no canal em 1986. Em 1987, a TVS passa a se chamar SBT e a programação infantil ganha destaque, com as estréias do "Show Maravilha", comandado por Mara Maravilha, e "Oradukapeta", com Sérgio Mallandro. O humor também ganha com "A praça é nossa".
Mas a grande virada do SBT se deu em 1988. Silvio Santos investe pesado em programação e apresenta o "Jô Soares Onze e Meia" e o humorístico "Veja o gordo". O jornalismo teve impulso com a contratação de Boris Casoy, que revolucionou o jornalismo com seu "TJ Brasil". Em 1989-90, a rede começa a investir em teledramaturgia, com as novelas "Cortina de vidro", "Alô Doçura" e "Brasileiras e brasileiros". Mas as três não caíram no gosto popular.
Ao completar 10 anos, o SBT lança 10 programas, com destaque direcionado ao público jovem "Programa Livre", de Serginho Groisman, o jornalístico popularesco "Aqui agora" e a novela mexicana "Carrossel". Nesse ano, começa o troca-troca de horários na grade, fato que marca até hoje a programação do SBT. Silvio Santos adota os números do Ibope como bússula. Em 1993, Gugu Liberato entra na guerra de audiência com o "Domingo Legal". Nesse mesmo ano, a programação infantil é reformulada e entram no ar Eliana, com seu "Bom dia e cia." e Angélica, vinda da Rede Manchete, com sua "Casa".
A teledramaturgia renasce no ano seguinte, com "Éramos Seis", que tem boa audiência graças a um elenco formado por nomes da TV Globo. A programação segue priorizando uma programação popular, que, nos anos 1997-98 atingem seu ápice com os programas de lavagem de roupa suja na TV (e de gosto duvidoso) "Márcia", de Márcia Goldschmidt, e "Programa do Ratinho", de Carlos Massa.
Em 2000-2001, uma revolução no ar um megapacote de filmes e com o reality show "Casa dos Artistas", apresentado pelo patrão, Silvio Santos. A vida de celebridades de segundo escalação vigiadas 24 horas por dia levou o SBT a atingir o primeiro lugar de audiência, vencendo o "Fantástico", líder havia 28 anos. Três anos mais tarde, a grade de shows ganha o reforço de Adriane Galisteu, vinda da Record. Em 2005, chega Ana Paula Padrão, que promove a reedição do departamento de jornalismo da emissora. Carlos Nascimento é contratado no início de 2006, ano que prioriza os reality shows, como "Ídolos" e "Supernanny", filmes e séries.
Nos últimos três anos, a inconstância da grade de programação e o investimento pesado da Record em sua grade tem feito o SBT balançar na posição de segundo lugar em audiência entre as TVs, que detém desde o primeiro ano. Frear o avanço da rival é hoje a pedra no sapato do canal de Silvio Santos. Um desafio a mais para o homem que começou a vida como camelô e hoje tem um império de comunicação em suas mãos.
Histórico
Desenhos
Séries
Programas
Clube do Guri (1955 a 1976)
Estreou em 1955 na TV Tupi oriundo do rádio. Inicialmente chamava-se Gurilândia. Ficou no ar durante 21 anos. Misturava crianças-prodígios e mães corujas vigilantes. A meninada cantava com Ângela Maria e Dalva de Oliveira, declamava versos de Castro Alves e tocava instrumentos.
A abertura de Gurilândia era um hino que todos sabiam de cor: "Unidos pelo mesmo ideal/ Daremos ao Brasil um canto triunfal/ De fé, amor e esperança/ Elevando a alma de criança."
A cantora Sônia Delfino, aos nove anos, foi o cartão de visita do programa. Dava autógrafos para outras crianças, fazia anúncios de produtos. Nessa mesma época outra criança foi contratada no Clube do Guri do Rio Grande do Sul: Elis Regina. 
Outras artistas e cantoras famosas se apresentaram na Gurilândia, como Wanderléia, Rosemary, Neide Aparecida, Leni Andrade e Elisângela.
Teatrinho Trol (1956 a 1966)
Dez anos de sucesso. O Teatrinho Trol tinha bruxas e princesas, castelos e florestas encantadas, gelo seco e neve de sabão, óperas e boas histórias do teatro e da literatura mundial.
No início o Teatrinho Trol era feito ao vivo, com quatro ou cinco cenários diferentes, trocados na maior correria nos intervalos. Depois passou a ser feito em vídeoteipe.
Moacyr Deriquem era ator e produtor do programa. Norma Blum era atriz, que costumava fazer o papel de princesa ao lado de Roberto Cleto, o príncipe. Participaram também como princesas: Carmem Silva Murgel, Íris Bruzzi e Neide Aparecida. A bruxa era Zilka Salaberry, adorada pela garotada.
Capitão Aza (1966 a 1979)
 
Com seu impecável uniforme da aeronáutica, capacete de piloto com duas asinhas desenhadas, óculos de lentes negras, e diversas medalhas, fez sucesso na TV Tupi.
Wilson Vianna bradava o refrão de abertura de seu programa "... Alô, alô Sumaré! Alô, alô Embratel! Alô,alô Intelsat 4! Alô, alô criançada do meu Brasil! Aqui fala o Capitão Aza, comandante-em-chefe das forças armadas infantis desse Brasil!".
Programa diário, de segunda a sexta, ficou no ar durante 14 anos, apresentando desenhos animados e séries hoje consideradas clássicos como A Feiticeira", Jeannie é um Gênio, Speed Racer e Corrida Maluca.
Capitão AZA, com Z, era para homenagear um herói da FAB que lutou na Segunda Guerra Mundial, que era conhecido entre os aviadores como AZA.
Clique!
Nota: O apresentador ao mencionar "Sumaré", referia-se à estação da TV Tupi, instalada no morro do Sumaré no Rio. Coincidentemente, em São Paulo, o bairro onde ficavam as instalações da TV, também era Sumaré.
Nota de falecimento: Wilson Viana faleceu no ano de 2003, no Rio de Janeiro.
Morre Capitão Aza, o herói das tardes setentistas
(06/05/03)
Morreu em Mato Grosso do Sul o ator Wilson Vianna, de 75 anos, que viveu por mais de uma década o Capitão Aza, seriado de sucesso na TV Tupi durante os anos 70. O ator teve um enfarte na madrugada do dia 03/05/03. Ele passava uma temporada com a mulher, o filho e a nora naquele Estado.
Wilson Viana atuou em 63 filmes e era delegado de polícia aposentado. O programa Capitão Aza começou a ser exibido em 1966 e durou 14 anos. Foi um dos precursores dos programas infantis no Brasil. O personagem usava uma roupa inspirada no uniforme da Aeronáutica e se auto-proclamava o "comandante-em-chefe das forças infantis desse Brasil". O nome Capitão Aza foi adotado por Vianna para homenagear um piloto da Força Aérea Brasileira chamado Capitão Azambuja, daí a origem do nome Aza com "z".

Séries Rede Tupi

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Túnel do
Tempo
Perdidos
no Espaço
Terra de
Gigantes
Viagem ao
Fundo do Mar
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Jornada
nas Estrelas
Espaço 1999
Ultraman
O Regresso
de Ultraman
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Ultraseven
Robô Gigante Vingadores do Espaço
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Desenhos Rede Tupi

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The Archie`s 
Xerife Hoot Kloot
 A Cobrinha Azul
Bom-Bom e Mau-Mau 
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O Poderoso Cachorrão
O Rabugento (Grump)
O Inspetor
Fantomas
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Super Dínamo
Zoran
Ás do Espaço
Esquadrão
Arco-Íris
Príncipe
Planeta 
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